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onisciente
13:23 18.08.2006

Termo do dia – Canhão sem recuo.

Canhão sem recuo (CSR) é um tipo especial de canhão com uma retro abertura que permite a saída por trás dos gases provocados pelo disparo da sua munição, evitando o recuo da arma que ocorre nos canhões convencionais.

Até aos anos 70, os CSR eram usados como arma anti-carro. No entanto, a partir dessa altura foram sendo substituídos por mísseis anti-carro. Actualmente são usados sobretudo CSR ligeiros, como arma de apoio directo de infantaria contra veículos ligeiros e contra pessoal.

onisciente
13:24 18.08.2006

Termo do dia – Mina anti-tanque.

Uma mina anti-tanque (mina AT), mina antiveicular ou mina anti-carro, é semelhante a uma mina terrestre, excepto que é desenhada para ser menos sensível e com uma carga explosiva maior, de modo a poder destruir um veículo blindado, como por exemplo um carro de combate. Foram utilizadas pela primeira vez em grande escala na Segunda Guerra Mundial.

Elas são menos sensíveis a pressão do que as minas anti-pessoais, em geral, elas são ativadas por um peso maior que 500kg, sendo detonada por carros, tanques e motos, porém inofensivas a seres humanos e animais. Esse tipo de mina é permitido pelo tratado de Ottawa.

calabre
11:01 18.09.2006

Termo do dia – Camião (ou caminhão).

Um camião ou caminhão (br.) é um veículo terrestre para transporte de bens. Ao contrário de carros, é comum terem uma estrutura única, maioria dos camiões (à excepção das minivans) são contruídos sobre uma estrutura forte chamada de chassis. São contruidos em vários tamanhos, do tamanho de um automóvel pickup com mala aberta ao tamanho de camiões pesados de auto-estrada com semi-atrelados.

sindicante
14:49 02.11.2006

Termo do dia – Infantaria.

A infantaria é a principal e mais antiga arma do exército, composta por soldados a pé, chamados infantes, que podem combater em todos os tipos de terreno e sob quaisquer condições meteorológicas, podendo utilizar variados meios de transporte para serem levados à frente de combate. Sua principal missão é conquistar e manter o terreno, aproveitando a capacidade de progredir em pequenas frações, de difícil detecção e grande mobilidade. Isso permite a aproximação ao inimigo para travar o combate corpo-a-corpo.

A infantaria moderna segue uma organização que divide as tropas de infantes agrupando-os em unidades chamadas de divisões, brigadas, regimentos, batalhões, companhias e pelotões.

sigilo
13:21 24.11.2006

Termo do dia – Canhão.

Canhão é uma boca de fogo de artilharia também conhecida como Peça, destinada a disparar granadas em tiro tenso, de calibre superior a 20 mm e que pode ser montado sobre uma carreta ou outro reparo qualquer. Consiste basicamente, num tubo fechado na extremidade do qual é colocado o projétil, com uma carga de projeção para impelí-lo a longa distância, com grande velocidade inicial. Sustentam alguns que foram os chineses os inventores do canhão; outros dão a primazia aos mouros, que o teriam utilizado na Espanha, em 1305, no cerco de Ronda.

calabre
09:02 03.01.2007

Termo do dia – Soldado.

Soldado é uma graduação do fundo da hierarquia militar. O termo soldado deriva do latim solidarius – alguém que é pago para servir. O termo veio a designar um combatente (real ou figurado) de nível básico. Por exemplo, os bombeiros são comummente designados «soldados da paz».

desfolha
09:47 29.01.2007

Termo do dia – Veículo blindado de transporte de pessoal.

Um veículo blindado de transporte de pessoal (VBTP) é utilizado para o transporte de tropas, feridos, e equipamento. Ao contrário do tanque é mais leve e possui menos blindagem e armamento, geralmente apenas uma metralhadora de alto calibre, embora outras variantes carreguem também um canhão sem recuo ou um lança granadas-foguete.

Durante a Primeira Guerra Mundial, quando o tanque foi desenvolvido, o tanque britânico Mark V foi desenhado com um pequeno compartimento para transportar tropas. Por algumas definições este pode ser considerado o primeiro veículo blindado de transporte de pessoal. O primeiro VBTP especializado foi o Mark IX de 1918.

Frequentemente, os VBTPs eram simples carros e camiões blindados com a capacidade de transportar tropas, que acabaram por evoluir em veículos especialmente construídos para a necessidade na Segunda Guerra Mundial da guerra motorizada.

Antes da utilização dos VBTP, algumas forças utilizavam tácticas bastantes perigosas para o transporte de soldados.

Em 1944, comandante do 2º Corpo Canadiano, o General Guy Simonds, ordenou a conversão de 72 obuses auto propulsionados M7 Priest, produzidos nos EUA, para veículos blindados de transporte de pessoal. Esses obuses estavam à espera de serem substituídos de qualquer modo, pois os barris dos howitzer estavam desgastados. O veículo foi chamado de Kangaroo, o mesmo nome que a oficina que efectuou a conversão. Mais tarde na guerra tanques canadianos Ram foram utilizados como uma base para a maioria das conversões.

Após a guerra diferentes VBTPs especializados foram desenvolvidos. Os Estados Unidos da América desenvolveram uma série de veículos de lagartas, originando o M113 «caixa em lagartas», no qual foram produzidos 80 000. A União Soviética desenvolveu o BTR-40 do tempo de guerra numa série de VBTPs de oito rodas.

desfolha
09:28 30.01.2007

Termo do dia – Veículo de combate de infantaria.

Um veículo de combate de infantaria (VCI) é um tipo de veículo blindado utilizado para carregar soldados de infantaria e dar fogo de apoio.

Os VCIs são semelhantes aos veículos blindados de transporte de pessoal (VBTP), concebidos para o transporte de cinco a dez soldados de infantaria equipados. O único aspecto que os diferencia dos VBTP é o seu armamento, normalmente um canhão de 20 a 30 mm ou um lança granadas-foguete anti-tanque (LGF), que os permite dar fogo de apoio durante um assalto, e a sua blindagem melhorada.

As potências ocidentais ficaram rudimentarmente surpreendidas quando a União Soviética mostrou os seus primeiros VCI, o BMP-1, durante uma parada militar em 1967. O BMP era um VCI de baixo custo montado com uma arma de 73 mm e com um LGF. A sua blindagem frontal melhorada tinha a capacidade de proteger o veículo contra as metralhadoras de calibre .50, padrão da NATO, enquanto a sua arma e o seu lança granadas-foguete conseguia ser uma ameaça contra os veículos blindados de transporte de pessoal da NATO e até mesmo contra os carros de combate principais.

Desde desse ponto, todas as potências militares desenvolveram ou adoptaram VCIs. Alguns exemplos incluem o britânico Warrior, o norte-americano M2, M3 e o novo Stryker, o espanhol Pizarro, o italiano Dardo, o alemão Marder, o Sul Africano Ratel e o sueco Stridsfordon 90.

desfolha
13:00 27.02.2007

Termo do dia – Obus.

Um obus (também designado de obuseiro), é uma boca de fogo de artilharia por excelência, parecido com um canhão. Entretanto, um canhão destina-se a realizar o tiro direto, ou seja, apontado diretamente para um alvo, enquanto o obus dispara em trajetórias parabólicas, também ditas mergulhantes. A finalidade de um canhão é acertar um alvo específico, enquanto a de um obus é, no jargão militar, "bater área", ou seja, bombardear uma área com salvas seguidas que caem em pontos próximos, mas não exatamente no mesmo ponto. Isso é o que se chama "saturação de área". Quando vemos noticiários sobre guerras na televisão e vemos a artilharia disparar com armas apontadas para cima, provavelmente essas armas são obuses.

O principal componente de um obus é, naturalmente, sua boca de fogo - aquilo que, em uma arma de pequeno porte, chamaríamos "cano". Em armas de grande porte, a boca de fogo é chamada de "tubo".

Um obus caracteriza-se por ter um tubo que, em relação a seu calibre, é relativamente curto em relação ao de um canhão. Na verdade, o comprimento do cano de um obuseiro costuma ser expresso em termos do seu calibre. Assim, por exemplo, se um obuseiro tem um tubo com 105 mm de calibre e comprimento de 39 calibres, isso equivale a dizer que tem cerca de 4,1 metros de comprimento.

Os obuses podem ser auto-rebocados ou autopropulsados. No primeiro caso, são tracionados por camiões e, no segundo, deslocam-se sozinhos sobre rodas ou lagartas. Nessa última hipótese, assemelham-se visualmente aos carros de combate, embora, tecnicamente, sejam encarados como peças de artilharia e não como veículos propriamente ditos.

Os calibres de obus mais comuns no Ocidente são 105 e 155 mm, mas há outros nos países da Europa Oriental, Rússia e China.

A munição dos obuses são as granadas de artilharia, que são, essencialmente, bombas de ferro contendo explosivo, que detonam ao impacto. Desde a década de 1990, os obuseiros têm atirado granadas com precisão suficiente para atingir alvos específicos, já não mais necessariamente batendo áreas.

Antigamente o Obus era uma pequena boca de fogo, semelhante a um morteiro comprido. Por extensão, aplicou-se o termo às bombas ou granadas lançada por este tipo de arma. Popularmente é usado muitas vezes o termo incorreto de Obuseiro em vez de Obus.

Desde a 1ª Guerra Mundial que o termo Obus é usado na Artilharia para designar as bocas de fogo de longo alcance, destinadas a disparar granadas em tiro curvo. Distinguem-se dos canhões ou peças por estes fazerem tiro tenso, e dos morteiros por estes fazerem tiro de curto alcance.

Na Artilharia terrestre actual existem obuses rebocados e obuses autopropulsados. Os obuses autopropulsados são blindados e deslocam-se normalmente sobre lagartas.

desfolha
13:01 27.02.2007

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